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Paulo Sik
Comentários
(
56
)
Paulo Sik
Comentário ·
há 4 anos
Certidão de Objeto e Pé: O que é, pra que serve e quem pode requerer?
André Coelho
·
há 6 anos
Daí vem a expressão: "em que pé está o processo".
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Paulo Sik
Comentário ·
há 5 anos
Sou obrigado a realizar serviços particulares para o meu patrão?
João Paulo Rodrigues Ribeiro
·
há 5 anos
Faltou falar sobre as implicações legais decorrentes do descumprimento da referida proibição.
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Paulo Sik
Comentário ·
há 5 anos
Advogado, o seu porte de arma acabou de ficar mais fácil de ser conquistado! parte 2
Rafael Rocha Filho
·
há 5 anos
Aos poucos vão se desfazendo as construções estereotipadas em torno das armas no Brasil.
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Paulo Sik
Comentário ·
há 5 anos
Advogado: se até a Coca-Cola faz marketing, por que você não faz?
Sérgio Merola
·
há 5 anos
Se liberar publicidade para a advocacia, o futuro será como a da indústria de refrigerantes: sobreviverão os dois ou três maiores escritórios em cada cidade, mesmo nas grandes.
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Paulo Sik
Comentário ·
há 5 anos
Como aumentar a produtividade de seu escritório de advocacia
Márcio Manincor
·
há 5 anos
Muito bom (para quem está nascendo hoje).
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Paulo Sik
Comentário ·
há 6 anos
Excesso de ligações cobrando débito inexistente gera dano moral, diz TJ-SP
Enviar Soluções
·
há 6 anos
Venci uma ação idêntica ajuizada por mim.
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Paulo Sik
Comentário ·
há 6 anos
Depositário judicial que Vende os Bens sob sua Guarda, Comete Crime?
Geovani Santos
·
há 6 anos
Mesário também "não ocupa cargo criado por lei, não recebe vencimento, tampouco tem vínculo estatutário", mas pratica peculato.
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Paulo Sik
Comentário ·
há 6 anos
Tabela de honorários da OAB e a realidade na advocacia
Adriana Gonçalves
·
há 6 anos
Na vdd todo mundo acha que o Jusbrasil presta
serviços advocatícios grátis.
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Paulo Sik
Comentário ·
há 6 anos
O sombrio mundo dos abusadores e da "pedofilia religiosa"!
Elane F Souza Advogada
·
há 6 anos
Na Grécia e no Império Romano, o uso de menores para a satisfação sexual de adultos foi um costume tolerado e até prezado. Na China, castrar meninos para vendê-los a ricos pederastas foi um comércio legítimo durante milênios. No mundo islâmico, a rígida moral que ordena as relações entre homens e mulheres foi não raro compensada pela tolerância para com a pedofilia homossexual. Em alguns países isso durou até pelo menos o começo do século XX, fazendo da Argélia, por exemplo, um jardim das delícias para os viajantes depravados (leiam as memórias de André Gide, Si le grain ne meurt). Por toda parte onde a prática da pedofilia recuou, foi a influência do cristianismo — e praticamente ela só — que libertou as crianças desse jugo temível. Mas isso teve um preço. É como se uma corrente subterrânea de ódio e ressentimento atravessasse dois milênios de história, aguardando o momento da vingança. Esse momento chegou. O movimento de indução à pedofilia começa quando Sigmund Freud cria uma versão caricaturalmente erotizada dos primeiros anos da vida humana, versão que com a maior facilidade é absorvida pela cultura do século. Desde então a vida familiar surge cada vez mais, no imaginário ocidental, como uma panela de pressão de desejos recalcados. No cinema e na literatura, as crianças parecem que nada mais têm a fazer do que espionar a vida sexual de seus pais pelo buraco da fechadura ou entregar-se elas próprias aos mais assombrosos jogos eróticos. O potencial politicamente explosivo da ideia é logo aproveitado por Wilhelm Reich, psiquiatra comunista que organiza na Alemanha um movimento pela “libertação sexual da juventude”, depois transferido para os EUA, onde virá a constituir talvez a principal ideia-força das rebeliões de estudantes na década de sessenta. Enquanto isso, o Relatório Kinsey (1) , que hoje sabemos ter sido uma fraude em toda a linha, demole a imagem de respeitabilidade dos pais, mostrando-os às novas gerações como hipócritas sexualmente doentes ou libertinos enrustidos. O advento da pílula e da camisinha, que os governos passam a distribuir alegremente nas escolas, soa como o toque de liberação geral do erotismo infanto-juvenil. Desde então a erotização da infância e da adolescência se expande dos círculos acadêmicos e literários para a cultura das classes média e baixa, por meio de uma infinidade de filmes, programas de TV, “grupos de encontro”, cursos de aconselhamento familiar, anúncios, o diabo. A educação sexual nas escolas torna-se uma indução direta de crianças e jovens à prática de tudo o que viram no cinema e na TV. Mas até aí a legitimação da pedofilia aparece apenas insinuada, de contrabando no meio de reivindicações gerais que a envolvem como consequência implícita. Em 1981, no entanto, a Time noticia que argumentos pró-pedofilia estão ganhando popularidade entre conselheiros sexuais. Larry Constantine, um terapeuta de família, proclama que as crianças “têm o direito de expressar-se sexualmente, o que significa que podem ter ou não ter contatos sexuais com pessoas mais velhas”. Um dos autores do Relatório Kinsey, Wardell Pomeroy, pontifica que o incesto “pode às vezes ser benéfico”. A pretexto de combater a discriminação, representantes do movimento gay são autorizados a ensinar nas escolas infantis os benefícios da prática homossexual. Quem quer que se oponha a eles é estigmatizado, perseguido, demitido. Num livro elogiado por J. Elders, ex-ministro da Saúde dos EUA (surgeon general — aquele mesmo que faz advertências apocalípticas contra os cigarros), a jornalista Judith Levine afirma que os pedófilos são inofensivos e que a relação sexual de um menino com um sacerdote pode ser até uma coisa benéfica. Perigosos mesmo, diz Levine, são os pais, que projetam “seus medos e seu próprio desejo de carne infantil no mítico molestador de crianças”. Organizações feministas ajudam a desarmar as crianças contra os pedófilos e armá-las contra a família, divulgando a teoria monstruosa de um psiquiatra argentino segundo a qual pelo menos uma entre cada quatro meninas é estuprada pelo próprio pai. A consagração mais alta da pedofilia vem num número de 1998 do “Psy chological Bulletin”, órgão da American Psy chological Association. A revista afirma que abusos sexuais na infância “não causam dano intenso de maneira pervasiva”, e ainda recomenda que o termo pedofilia, “carregado de conotações negativas”, seja trocado para “intimidade intergeracional”. Seria impensável que tão vasta revolução mental, alastrando-se por toda a sociedade, poupasse miraculosamente uma parte especial do público: os padres e seminaristas. No caso destes somou-se à pressão de fora um estímulo especial, bem calculado para agir desde dentro. Num livro recente, Goodbye, good men, o repórter americano Michael S. Rose mostra que há três décadas organizações gay s dos EUA vêm colocando gente sua nos departamentos de psicologia dos seminários para dificultar a entrada de postulantes vocacionalmente dotados e forçar o ingresso maciço de homossexuais no clero. Nos principais seminários a propaganda do homossexualismo tornou-se ostensiva e estudantes heterossexuais foram forçados por seus superiores a submeter-se a condutas homossexuais. Acuados e sabotados, confundidos e induzidos, é fatal que, mais dia menos dia, muitos padres e seminaristas acabem cedendo à geral gandaia infanto-juvenil. E, quando isso acontece, todos os porta-vozes da moderna cultura “liberada”, todo o establishment “progressista”, toda a mídia “avançada”, todas as forças, enfim, que ao longo de cem anos foram despojando as crianças da aura protetora do cristianismo para entregá-las à cobiça de adultos perversos, repentinamente se rejubilam, porque encontraram um inocente sobre o qual lançar suas culpas. Cem anos de cultura pedófila, de repente, estão absolvidos, limpos, resgatados ante o Altíssimo: o único culpado de tudo é... o celibato clerical! A cristandade vai agora pagar por todo o mal que ela os impediu de fazer. Não tenham dúvida: a Igreja é acusada e humilhada porque está inocente. Seus detratores a acusam porque são eles próprios os culpados. Nunca a teoria de René Girard, da perseguição ao bode expiatório como expediente para a restauração da unidade ilusória de uma coletividade em crise, encontrou confirmação tão patente, tão óbvia, tão universal e simultânea. Quem quer que não perceba isso, neste momento, está divorciado da sua própria consciência. Tem olhos mas não vê, tem ouvidos mas não ouve. Mas a própria Igreja, se em vez de denunciar seus atacantes preferir curvar-se ante eles num grotesco ato de contrição, sacrificando pro forma uns quantos padres pedófilos para não ter de enfrentar as forças que os injetaram nela como um vírus, terá feito sua escolha mais desastrosa dos últimos dois milênios. (Olavo de Carvalho. Cem anos de pedofilia. O Globo, 27 de abril de 2002) (1) “(...) Alfred Kinsey, o charlatão (e pedófilo nas horas vagas) que enganou metade do país entrevistando criminosos sexuais sobre suas práticas eróticas e depois alardeando as respostas como se viessem da população média” [Olavo de Carvalho, “Loucuras americanas”, editorial do Diário do Comércio de 20 de abril de 2006: http://www.olavodecarvalho.org/semana/060420dce.html].
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Paulo Sik
Comentário ·
há 6 anos
O sombrio mundo dos abusadores e da "pedofilia religiosa"!
Elane F Souza Advogada
·
há 6 anos
Texto "Padres pedófilos: um pânico moral". Bastante pertinente também sua leitura: http://www.veritatis.com.br/padres-pedofilos-um-panico-moral/
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